...SEI MUITO E MUITO BEM QUE PESO TEM A LUZ, mais sim eu sei também que força tem Jesus, CONHEÇO A HUMANA DOR SOFRER EU JÁ SOFRI, mais graça ao bom Deus eu nunca desisti, NUNCA DESISTI DE CRER E DE ESPERAR, fiel permaneci e sem desanimar, EU VOU ATÉ O FIM MANTENHO A MINHA FÉ, eu tenho alguém por mim JESUS DE NAZARÉ...



quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

TREINO FEMININO - CONCEITO E DEFINIÇÃO

Definição Muscular e Retenção de Líquido – Como Tudo Funciona A definição muscular é um assunto controverso. Às vezes deparo-me com praticantes de musculação assíduos, dizendo: “Minha dieta está equilibrada, treino intensamente sem ultrapassar 1 hora. Faço aeróbicos logo após os treinos e tenho meus momentos de descanso. Porém, mesmo assim não consigo perder gordura e ficar com o abdômen definido. O que está acontecendo?”.
Analisando esses indivíduos em uma consulta percebemos que a alimentação “equilibrada” que eles descrevem não é nada mais, nada menos que uma desnutrição e desidratação, pois muitos destes esportistas recebem influência de alguns educadores físicos que para manter um abdômen “trincado” é necessário cortar carboidratos e ingerir menores quantidades de água, às vezes retirar completamente a água do dia, alguns fazem compensação, ou seja, um dia bebem 7 litros e com o decorrer dos dias diminuindo esta quantidade chegando a zero! Achando que no momento que não se ingere água não terá retenção hídrica adquirindo a definição muscular. Muito pelo contrario, estes estão completamente enganados. Veremos aqui pelo qual motivo. O nosso corpo tem um mecanismo natural para armazenar água e íons, mais ou menos o mesmo que faz com o excesso de calorias convertendo-as em gordura. Os íons são particularmente chamados de eletrólitos, especificamente os mais importantes neste processo hídrico é o potássio e o sódio. Quando o corpo está desidratado ou com baixas taxas de fluidos, o potássio e o sódio tentam manter a homeostase e sustentar o pouco de água restante retida, como se fosse um processo de armazenamento. Logo, muitas das vezes esse inchaço que demonstra ser gordura localizada, nada mais é que água retida e para eliminá-la é mais fácil quando comprado com a eliminação de gordura. Esta estratégia apenas serve para esportistas assíduos que estão com seus BF (Body Fat – Gordura Corporal) baixos.
A regra é simples, para perder esta água retida basta beber mais água, esta provavelmente seja uma das regras mais importante. Os benefícios são inúmeros, ajuda os rins e o sistema digestivo, hidrata o corpo e o cérebro, melhora a aparência e textura da pele. E beber mais água faz com que libere mais água, aumentando a excreção hídrica. Os meios para otimizar essa excreção hídrica é diminuir a ingestão de compostos de sódio, o principal vilão é o sal, o nosso corpo precisa apenas de 2 a 2,5 g de sódio/dia. Para favorecer a eliminação deve-se transpirar mais, o suor é uma maneira de resfriar o corpo e eliminar água e íons, ajudando na definição muscular; comer mais fibras, elas tem a função de varrer seu intestino retirando a água, pois 70% das fezes são compostas por água, além de retirar impurezas e cafés e chás por serem bebidas diuréticas

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CORRIDAS - PISADA SUPINADA

O que é pisada supinada e previna possíveis lesões Corredores que possuem o tipo de pisada supinada concentram a maior parte do apoio na borda externa do pé e podem ser reconhecidos pelas pernas arqueadas, estilo "cowboy". Dependendo do nível de supinação, porém, esse desvio postural pode sobrecarregar as articulações dos pés, joelhos e quadril, causando lesões e prejudicando o desempenho do atleta.
Doutor em ortopedia pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Traumatologia Esportiva, Ricardo Cury explica que esse tipo de pisada força principalmente os tendões e ligamentos localizados na área do tornozelo, mas também é prejudicial para a região das pernas e quadril. "Essa sobrecarga gera má distribuição da força e pode ocasionar dores em decorrência de inflamações nos tendões e na musculatura", afirma o ortopedista, ressaltando que, ao menor sinal de dor, o atleta deve procurar um especialista para fazer uma avaliação.
Essa avaliação é feita por meio de um exame postural e da baropodometria - popularmente conhecida como teste da pisada, que não só identifica o tipo de pisada mas também o nível da supinação. Quando o nível é muito acentuado, o atleta pode vir a desenvolver uma série de lesões por conta da sobrecarga e do esforço repetitivo que a prática da corrida demanda. Dentre as mais comuns, estão inflamações no tendão fibular - situado na região lateral do pé, nos ligamentos do tornozelo, nos músculos das pernas e no trato iliotibial - região lateral da coxa, que segue da crista ilíaca (altura da cintura pélvica) até o joelho. "Eventualmente também podem ocorrer dores na região interna do joelho por conta da compensação do desnível", acrescenta Cury, dizendo que no caso do quadril, a lesão mais comum é a bursite trocantérica, inflamação que ocorre na bolsa localizada na região lateral, cuja finalidade é diminuir o atrito entre os tendões e os músculos. Como prevenção, afirma o ortopedita, o corredor deve utilizar um calçado adequado para a prática, o que pode ser suficiente para evitar esses problemas, dependendo do nível de supinação. "Se o atleta se sente bem com um tênis neutro, não é preciso trocar só porque ele tem pisada supinada, a não ser que sinta dor", observa Cury. Também é importante realizar um trabalho fisioterápico para equilibrar a musculatura, envolvendo alongamento e fortalecimento dos músculos laterais, o que pode ser feito por meio de exercícios funcionais, de propriocepção ou reeducação postural, dentre outros, que devem ser prescritos e acompanhados por um profissional da área.